Já são 51 dias de paralisação. Os policiais e escrivães da Polícia Civil do Rio Grande do Norte recusam a proposta enviada pelo Governo. Em assembleia no final da tarde de hoje, a decisão foi pela manutenção do movimento.
Vice-presidente do Sinpol, Djair Oliveira chamou de “indecente” a comunicação enviada, através de ofício. Segundo ele, não há nenhuma garantia de que suas reivindicações serão atendida, “muito menos de que nenhum de nós sofreremos represálias”.
A decisão foi unânime. Os policiais alegam que o Governo tinha prometido enviar hoje para o sindicato, as tabelas com a previsão de pagamento do reajuste de 5% nos salários, parcelado em quatro vezes entre os meses de setembro de dezembro.
A decisão foi unânime. Os policiais alegam que o Governo tinha prometido enviar hoje para o sindicato, as tabelas com a previsão de pagamento do reajuste de 5% nos salários, parcelado em quatro vezes entre os meses de setembro de dezembro.
“No entanto, a comunicação do Governo diz apenas que a atualização das tebelas será providenciada. Quando? Não há nada garantido no papel”.
Outra reivindicação dos grevistas é de que os aprovados no último concurso público sejam convocados, mas no ofício o Governo informa que neste momento não é possível atender a este ponto. Também fica claro no documento que o atendimento às reivindicações está condicionado ao retorno às atividades.
Outra reivindicação dos grevistas é de que os aprovados no último concurso público sejam convocados, mas no ofício o Governo informa que neste momento não é possível atender a este ponto. Também fica claro no documento que o atendimento às reivindicações está condicionado ao retorno às atividades.
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